domingo, 20 de fevereiro de 2011

Vida

Gosto de poesia, mas até nem tem sido das leituras que mais ocupam os tempos que a elas dedico.
Curiosamente, o meu despertar dos dois dias deste fim de semana teve o seu sabor poético.
Com alguma insónia pela madrugada, dou comigo a "cosinhar" uma poesia.
Fui-a mantendo em memória e agora resolvo partilhá-la aqui com todos os que visitam este espaço.
É a Vida.

Óh Vida
devida
no fim da corrida
E logo à partida
é certa a chegada
com hora marcada
do fim da corrida
Óh Vida
emprestada
Se a hora é chegada
da sua partida
Será devolvida
para ser fundida
Óh força da Vida
com a força do Nada